PELO QUE TEMOS E PELO QUE NOS FALTA:
OS BONS COSTUMES, A DECÊNCIA E A MORAL
SÃO VALORES INDISPENSÁVEIS
QUE DEVEMOS SEMPRE MANTER EM ALTA,
PARA SE CONSTRUIR BOA CONVIVÊNCIA SOCIAL.
(ESCRITORTERCIO)
VIVER OU CONVIVER?
TÉRCIO STHAL
Por toda parte se vê regras e leis
em abundância e homens prontos
para descumpri-las; parece até
efeito do senso comum, vivo e
presente no imaginário popular,
de que regras e leis são feitas
para serem descumpridas.
O agravante, porém, é que os
que fazem as regras, as leis, e
os que detém o poder são,
por incrível que possa parecer,
os primeiros a descumpri-las e
garantir a impunidade.
São como um pai que diz para
o filho não mentir e a seguir,
diante dele, deliberadamente
faz o inverso do que diz; omite
a verdade, mente e não sofre
castigo.
A cada cena lúdica, imagem,
palavra, som, ato, toda realidade
muda, e muda também o relato.
Então, quando a vida social já
não satisfaz, diante dos conflitos
e da guerra sem trégua, no vale
tudo do egoísmo e egocentrismo
impune, quem há de assumir a
responsabilidade?
Mais do que elaborar e aprovar
boas regras e leis para se cumprir,
urge a necessidade de projetar
atitudes e comportamentos
que possam servir de exemplos,
de modelos, de padrões a serem
seguidos a fim de estabelecer o
porvir de bons intentos, de bons
hábitos, de boas ações e de bons
costumes.
TÉRCIO STHAL
Por toda parte se vê regras e leis
em abundância e homens prontos
para descumpri-las; parece até
efeito do senso comum, vivo e
presente no imaginário popular,
de que regras e leis são feitas
para serem descumpridas.
O agravante, porém, é que os
que fazem as regras, as leis, e
os que detém o poder são,
por incrível que possa parecer,
os primeiros a descumpri-las e
garantir a impunidade.
São como um pai que diz para
o filho não mentir e a seguir,
diante dele, deliberadamente
faz o inverso do que diz; omite
a verdade, mente e não sofre
castigo.
A cada cena lúdica, imagem,
palavra, som, ato, toda realidade
muda, e muda também o relato.
Então, quando a vida social já
não satisfaz, diante dos conflitos
e da guerra sem trégua, no vale
tudo do egoísmo e egocentrismo
impune, quem há de assumir a
responsabilidade?
Mais do que elaborar e aprovar
boas regras e leis para se cumprir,
urge a necessidade de projetar
atitudes e comportamentos
que possam servir de exemplos,
de modelos, de padrões a serem
seguidos a fim de estabelecer o
porvir de bons intentos, de bons
hábitos, de boas ações e de bons
costumes.
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