(HÖLDERLIN)
O TODO E AS PARTES
TÉRCIO STHAL
O todo pode ser mais do que a soma das partes,
princípio da emergência, e pode ser menos do que
a soma das partes, princípio da imposição.
Sendo assim, cumpre-nos dizer que o conhecimento
de cada parte pode e deve estar direta e inversamente
ligado ao conhecimento do todo, e o conhecimento
do todo, em sua composição, pode e deve estar ligado
ao conhecimento de cada parte.
Edgar Morin, sociólogo francês, afirma que:
“é impossível conhecer o todo sem conhecer as partes
e conhecer as partes sem conhecer o todo”.
Podemos observar, por exemplo, que, na organização
quando um grupo discute um determinado assunto
surgem novas ideias e sugestões que anteriormente
não haviam ocorrido a nenhum dos participantes;
ou seja, o todo em construção passa a ser maior
do que a soma de cada uma das partes.
Outro exemplo a ser observado é o de uma orquestra;
cada músico e instrumento, no conjunto de músicos,
instrumentos e de regras a serem seguidas, passa a
construir o todo que se quer adaptando intensidade
dos sons, e promovendo a intercalação e a
complementaridade de notações e compassos, o arranjo,
os ritmos e as interpretações, ou seja, restringindo
e adequando cada uma das partes à composição de
um todo que é, na verdade, inferior à soma delas.
Nesta composição do todo, o ser, o conhecimento,
a atitude, o comportamento, a arte, a arte de fazer e,
fazendo, fazer-se, cumpre a nós entender que é
imprescindível conhecer as partes para a composição
do todo, bem como o todo que se tem em cada parte
e o todo que se quer a partir de cada uma delas.
Não podemos nos perder, entretanto, em processos
reducionistas.
O modelo transacional e sistêmico precisa estar
presente para produzir o conhecimento do todo que
se tem, do todo que se quer, de cada parte que
se tem, de cada parte que se quer: valores,
qualidades, deficiências e impropriedades de
cada parte, para que o todo possa ser composto
com a finalidade de produzir e reproduzir
probabilidades e possibilidades de novas
e proveitosas construções.
TÉRCIO STHAL
O todo pode ser mais do que a soma das partes,
princípio da emergência, e pode ser menos do que
a soma das partes, princípio da imposição.
Sendo assim, cumpre-nos dizer que o conhecimento
de cada parte pode e deve estar direta e inversamente
ligado ao conhecimento do todo, e o conhecimento
do todo, em sua composição, pode e deve estar ligado
ao conhecimento de cada parte.
Edgar Morin, sociólogo francês, afirma que:
“é impossível conhecer o todo sem conhecer as partes
e conhecer as partes sem conhecer o todo”.
Podemos observar, por exemplo, que, na organização
quando um grupo discute um determinado assunto
surgem novas ideias e sugestões que anteriormente
não haviam ocorrido a nenhum dos participantes;
ou seja, o todo em construção passa a ser maior
do que a soma de cada uma das partes.
Outro exemplo a ser observado é o de uma orquestra;
cada músico e instrumento, no conjunto de músicos,
instrumentos e de regras a serem seguidas, passa a
construir o todo que se quer adaptando intensidade
dos sons, e promovendo a intercalação e a
complementaridade de notações e compassos, o arranjo,
os ritmos e as interpretações, ou seja, restringindo
e adequando cada uma das partes à composição de
um todo que é, na verdade, inferior à soma delas.
Nesta composição do todo, o ser, o conhecimento,
a atitude, o comportamento, a arte, a arte de fazer e,
fazendo, fazer-se, cumpre a nós entender que é
imprescindível conhecer as partes para a composição
do todo, bem como o todo que se tem em cada parte
e o todo que se quer a partir de cada uma delas.
Não podemos nos perder, entretanto, em processos
reducionistas.
O modelo transacional e sistêmico precisa estar
presente para produzir o conhecimento do todo que
se tem, do todo que se quer, de cada parte que
se tem, de cada parte que se quer: valores,
qualidades, deficiências e impropriedades de
cada parte, para que o todo possa ser composto
com a finalidade de produzir e reproduzir
probabilidades e possibilidades de novas
e proveitosas construções.
2 comentários:
hello... hapi blogging... have a nice day! just visiting here....
Um artigo muito coerente, objectivo e esclarecedor...
Nada como lê-lo e reflectirmos nele.
Abraços
Vera Lucia
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